Felipe Cabral grupo 1
Todas as produções verbais, escritas ou orais, constituídas de uma frase ou uma seqüência de frases, que tenham: início, meio e fim. Já possuem um certo sentido e, com isso, passam a adquirir um certo potencial persuasivo, ou seja, fazem alguém acreditar em alguma coisa.
No começo da imprensa, as palavras impressas possuíam um alto valor persuasivo devido à sua credibilidade. Para entender melhor o porquê dessa credibilidade, vale levar em conta uma regra básica que aprendi em alguma sociologia da vida: quanto menor o grau de exposição, maior o valor de culto. Ou seja, como a produção da informação não era tão democratizada e era difundida em uma escala menor que a de hoje, era mais cultuada e mais respeitada, logo mais credível.
Ao decorrer dos anos com a democratização da produção da informação, os jornais impressos se tornaram cada vez menos críveis e cada vez mais incríveis. Não só pela falta da credibilidade, mas por estarmos inseridos numa sociedade do espetáculo onde, algumas vezes, troca-se ética por audiência. Hoje, até mesmo a televisão já dá margem para contradições e informações tendenciosas, o que acaba comprometendo sua credibilidade.
Os Blogs aparecem neste cenário, não apenas como uma fonte de informação democrática, mas como um agente regulador que pode garantir a credibilidade da notícia transmitida por todos os meios de comunicação. Cada vez mais tudo que vira notícia, vira blog. Sugiro uma solução para a esse problema de credibilidade da informação, vamos abrir a cabeça e apurar, sempre, mais de uma versão dos fatos – e para isso podemos usar os Blogs, olha que legal.
Não basta absorver a notícia, é preciso interpretá-la.
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